Download ~ Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo " by Pastor Geovaldo Barroso ~ Book PDF Kindle ePub Free
eBook details
- Title: Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo
- Author : Pastor Geovaldo Barroso
- Release Date : January 12, 2020
- Genre: Self-Improvement,Books,Health, Mind & Body,Religion & Spirituality,Bible Studies,Young Adult,General Nonfiction,
- Pages : * pages
- Size : 734 KB
Description
CAPÍTULO – 1 Cristianismo, sem Cristo! Depravação Humana Parece que o apóstolo Paulo, ao escrever a epístola aos romanos, buscou informar ao incrédulo e instruir ao judeu crente, confirmar o cristão e converter o idólatra; enfim, revelar que a conversão gentil era igual ao judeu, relativa à sua condição religiosa, e à esperança no favor divino. Quanto aos desígnios são tratados adversos ao judeu infiel ou incrédulo, ou sobre dele a favor do cristão ou o gentio converso. Cita claramente que a forma que Deus aceita o pecador e o justifica diante de Si, apenas pela graça por meio da fé (justiça de Cristo), sem acepção de povos. A doutrina é clara a partir de termos estabelecidos pelos cristãos judaicos, que plantavam condições de aceitação de Deus através da mistura da lei e do Evangelho, menos as gentios relativas as bênçãos da salvação por Jesus. Em suma, concede a santidade por exortações práticas. Assim, a doutrina que apóstolo Paulo escreve assegura o cumprimento das promessas através dos profetas. Revela o Filho de Deus, o Salvador Jesus, o Messias professado, através de Davi, em sua natureza humana, mas declarado Filho de Deus pelo poder divino, que o ressuscitou dentre os mortos. Confissão cristã não se trata de conhecimento teórico ou da semântica intelectual, e tampouco discussões cruéis, mas na obediência. Então, todos que foram chamados por Jesus Cristo são levados à obediência da fé. Pelo que, assim, temos o seguinte: (1) privilégio dos cristãos amados por Deus e membros desse corpo amado; (2) o dever dos cristãos: serem santos; daqui por diante são chamados a serem santos. Paulo saúda a esses pela busca da graça que santifique as suas almas e a paz que console seus corações, as quais brotam da livre misericórdia de Deus, onde Deus, o Pai reconciliado de todos os crentes, vêm a eles por meio do Senhor Jesus Cristo. Demonstrar amor pelo próximo e amigos não só orando por eles, mas por ele, louvando a Deus. Em qualquer ação, devemos nos lembrar: Conforme a vontade de Deus (leia, Tiago 4.15) a nossa caminhada de fé será ou não próspera conforme a vontade de Deus. Por isso, compartilhe com outros o que Deus tem lhe feito, alegre-se ao repartir gozo com o próximo, tendo alegria na comunhão com aqueles que creem pela mesma fé em que você crer. Se redimidos pelo sangue, e conversos pela graça de Deus em Cristo Jesus, somos seus e por amor a Ele, endividados com os homens, a fim de fazer o bem que temos que fazer (leia, Romanos 7.18-20). Paulo cita o foco do livro de Romanos, onde formaliza uma acusação de pecaminosidade contra toda a carne; impõe que a única saída é se livrar da condenação, onde, apenas pela fé, na misericórdia de Deus em Cristo Jesus, limpe seu coração, obedeça na busca de crescer em toda a graça da graciosidade, senão, que a fé viva em Jesus, pode gerar. Deus é Justo e Santo, e nós, pecadores de culpa. Pois, é necessário que sejamos justificados para comparecermos diante d’Ele: Sua justiça foi revelada em Jesus, por meio do Evangelho da graça: didática da aceitação, através da graça ainda que pecadores. E essa justiça de Cristo, que é de Deus, a qual provém de pagamento de valor sem preço (infinito). A fé é tudo em todos, no início e na continuação da jornada da fé cristã. Esse processo não é da fé para as obras, como se a fé nos colocasse em estado justificado, e após essas obras nos mantivessem ali: Não, não o é bem assim! Sempre é de fé em fé, como tal é a fé que segue adiante, ganhando a vitória sobre a capa da incredulidade! Paulo começa a mostrar que toda a humanidade necessita da salvação do Evangelho, pois, quem pode obter o favor de Deus ou escapar da sua ira por meio de suas próprias obras (leia, Isaías 43.13). Porque nenhum homem pode alegar ter cumprido todas as suas obrigações para com Deus, bem como para com o seu próximo, nem sequer pode dizer que já atuou sobre a base da luz que lhe tem sido outorgada. A pecado do homem é aceito como iniquidade contra a lei mosaica (tábuas de pedra), e injustiça contra a da segunda (graça). Tal tendência ao pecado detém a verdade pela sua injustiça, pois, todos fazem talvez o que sabem que é mal e ocultam o que é o bem, pelo que ninguém pode alegar ser ignorante. O poder invisível de Deus e Sua graça são manifestados nas obras que têm feito de modo que, idólatras e gentios maus são indesculpáveis, pois, seguiram nesciamente a idolatria, como criaturas racionais trocaram a adoração do Criador por animais diversos e imagens de pau e de pedra, sem sentimento. Deixam Deus e perderem todo o vestígio da verdadeira adoração, se a revelação do Evangelho não os houvesse impedido. Os fatos alam por si só, pois, os pretextos estabelecidos, e a sua suficiência como razão humana descrevem toda a verdade divina e a lei moral, e governo da boa conduta. E tais fatos revelam apenas que os homens profanam e desonram a Deus “idolatrias e superstições” estranhas, eles se degradam entre si com afetos vis e obras abomináveis. Então, a verdade Divina é revelada pela depravação pagã: pois, a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque suas obras eram más”. (João 3.19) Porque quem faz o mal, aborrece a luz. A verdade não lhes agradava. Sabemos que o homem mente contra a prova mais evidente para argumentar, evitando crer no que não lhe agrada. Não há para maior escravidão para o homem que ele ser entregue às suas próprias luxúrias. Como os gentios não aceitaram saber de Deus e cometeram delitos adversos à razão e ao seu próprio bem-estar. O caráter do homem, seja ele pagão ou cristão, ainda é a mesmo; e as acusações de Paulo caiam com certa intensidade devido mau caráter dos homens de todas as épocas, até que se submetam na sua totalidade à fé em Cristo, e sejam renovados pelo poder divino. Portanto, nunca houve um homem que não tivesse razão para lamentar-se de suas fortes corrupções e de seu secreto desagrado pela vontade de Deus. Portanto este capítulo é um convite a examinarmo-nos a nós mesmos, com a finalidade de sentirmos a profunda convicção do pecado e da necessidade de sermos livres da condenação. Os judeus acreditavam ser um povo santo, merecedores de seus privilégios por direito próprio, ainda que ingratos, rebeldes e injustos, porém, todos que agem como tal, em todo tempo, época e classe social, serão lembrados que o juízo de Deus será conforme o verdadeiro caráter deles. Devido a seriedade do caso ninguém pode apelar ao próprio pensamento pecador. Em todo pecado voluntário há rebeldia e desprezo diante a bondade de Deus. Mesmo que a desobediência básica do homem seja variada, toda ela brota da mesma raiz. O verdadeiro arrependimento deve odiar todo o pecado, devido a transformação realizada no estado da mente, que a dispõe a escolher o bem entre o mal. Revela ainda um sentimento de infelicidade interior. A grande mudança produzida pelo arrependimento é a conversão ou mudança da mente (leia, (Romanos 12.1,2), essa, pois, é necessária a todo ser humano. A ruína dos pecadores é que eles caminham após um coração duro e impenitente (leia, Zacarias 7.12). Suas obras de pecados são expressas por essas fortes palavras: entesouras ira para ti no dia da ira . (Leia, Romanos 2.5) Veja a exigência da lei na descrição do homem justo, ela, pois, exige que a motivação seja pura, e que rejeite toda a ocasião motivada pela ambição ou materialismo. Segundo a injustiça o espírito contencioso apresenta-se conforme o princípio de todo o mal. A vontade da carne abre inimizade com Deus. Porque até os gentios que não tinham a lei escrita, entre eles havia os que os influenciavam no que faziam relativo ao dolo da sua natureza. A consciência testemunha que, cedo ou tarde ela denunciará o mau caráter. Obedecer ou desobedecer essas leis naturais e ordenanças, as consciências deles os despediam ou os imputavam culpa. Nada é mais terrorífico para o pecador e mais consolador aos santos, do que o fato de Cristo ser o Juiz. Os feitos dos favores ocultos serão recompensados, então os pecados secretos também serão jugados, e expostos à luz. Paulo dirige sua fala aos judeus e revela a tipologia dos pecados que seriam imputáveis, embora suas confissões e vis pretensões. A raiz e o rol de toda a fé é gloriar-se em Deus, crendo na humilhação e gratidão. Pois, vaidade e soberba “orgulho” que se vangloria em Deus, e profissão secular de seu nome, é a raiz de toda a hipocrisia. Orgulho espiritual é o abismo mais perigoso de todos as suas ramificações. Deles, o abismo dos que professam fé significa desonrar a Deus e Sua glória, pois, não vivem de acordo com o que pregam. Muitos vivem a forma morta de misericórdia e desprezam ao próximo mais ignorante, onde, eles mesmos confiam num tipo de conhecimento sem vida e poder, enquanto que alguns se gloriam no Evangelho, e levam vidas ímpias, desonrando e blasfemando o nome de Deus. Quem podem usufruir das formas, das ordenanças ou das noções sem a graciosidade da graça regeneradora, que sempre busca interesse na justiça de Deus pela fé. Não é mais cristão agora do que era o judeu antigo, quem apenas o é exteriormente, nem se considera batismo o que é exterior na carne. O verdadeiro cristão é quem por dentro é obediente e tem fé. O batismo verdadeiro é o do coração, pela lavagem da regeneração (mudança de mente) e da renovação do Espírito Santo (santificação), que traz o marco espiritual à mente e contínuo desejo de seguir a verdade que liberta, junto ao seu caminho de santidade. Devemos orar, a fim de que nos tornemos cada vez mais cristãos de verdade, não no exterior, mas no interior; no coração e no espírito, não só no “conhecimento”; batizados não apenas com água, mas com o Espírito Santo; e que o nosso louvor não seja apenas para os homens, mas que seja de corpo, alma e coração para Deus. (Leia, Jó 10.14)
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